Depressa Vai o Tempo que Depressa Vem

A criação deste estáculo tem como ponto de partida os movimentos do tempo e da memória.

As histórias são simples. Acompanham os vários estádios do crescimento do Homem, desde a infância, à adolescência, passando pela pela fase adulta até à velhice.

Neste vai e vem passamos por diferentes sensações, por vezes, quase opostas, trazidas por cheiros e sons de lugares onde o tempo corre devagar ou onde o tempo é frenético.

E, neste caminhar, os encontros e desencontros, as partidas e chegadas, as festas e as rotinas de trabalho. As esperas e as pausas. As decisões que se tomam. E se colhessemos outra coisa... A vida e a morte. A terra e a água.

FICHA ARTÍSTICA

Direção Artístcia Maria Belo Costa

Consultoria Artística Ricardo Brito

Interpretação e cocriação: Flávia Guimarães, Jorge Infante, Manuel Filipe, Mara Martins

Paisagem Sonora: Pedro Afonso

Vídeo e design Gráfico Helder Milhano

O trabalho é inspirado no espetáculo da ESTE-Estação Teatral do Fundão, "A meio caminho", cocriado e interpretado por Maria Belo Costa e Ricardo Brito, no âmbito da edição 2009/2010 do projeto "Uma história para continuar".

Projecto concebido pela Pé de Pano em parceria com o IPCB

Apoios

Instituto Português da Juventude / Centro Artístico Albicastrense / Associação Comercial de Castelo Branco / Associação de estudantes da ESART / Associação de estudantes da EST / ETEPA / Câmara Municipal de Castelo Branco / Câncioneiro de Castelo Branco